quarta-feira, 4 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
enquanto isso, por cá....
domingo, 1 de maio de 2011
o último a rir
Depois de tanta celeuma à volta do local do seu nascimento, que levou inclusivé à divulgação da sua certidão de nascimento, o presidente Obama deu uma bofetada de luva branca no último jantar de correspondentes da Casa Branca.
No seu discurso, declarou que iria mostrar "never seen before footage" do seu nascimento, mostrando um excerto do filme Lion King, ridicularizando esta discussão patética à volta de um tema já demasiado batido na imprensa norte-americana.
PS.: adoro o remark feito à Fox.
terça-feira, 26 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
O que realmente importa
E assim, os media - e as redes sociais - dão mais uma ajuda a arrastar a reputação do PM pela lama. De repente, deixou de importar o conteúdo da mensagem, para se passar a fazer a discussão em torno de um pormenor acessório. Assim será, mais uma vez, a campanha eleitoral. Assim será até ao último dia.
E é importante salientar que "não foi de propósito..."
terça-feira, 5 de abril de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
A importância de ser Manzarra
Estes três anúncios estão actualmente no ar. três marcas, um protagonista comum.
segunda-feira, 28 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
Um mundo de estrelas
terça-feira, 15 de março de 2011
Criatividade de cocorocó
Desculpa lá JM, mas mais viral do que isto não há (no sentido ridículo, claro) - a não ser que o Continente venda carne de "vaca Mumumuuumu".
Sou só eu, enquanto consumidor do Pingo Doce, que acho que eles andam a abusar da minha paciência? Só sou eu que acho este anúncio insultuoso?
E o Continente Contra-ataca
segunda-feira, 14 de março de 2011
O After Work veio para ficar

Parece que o Piar After Work tem concorrência (saudável, pois claro!).
O FLORIDA AFTER WORK é um evento after-work que se realiza na penúltima 5ª feira de cada mês no Hotel Florida.
Organizado pelo Hotel Florida e pela Quodis, o FLORIDA AFTER SEVEN pretende reunir, num ambiente descontraído, diversas frentes da comunidade web e novas tecnologias - designers, developers, bloggers, startups mas, também, profissionais ligados às indústrias da tecnologia e criatividade, de uma forma geral.
De acesso livre, este é o ponto de encontro ideal para a troca de ideias, contactos e experiências - ou simplesmente para uma bebida na companhia de mentes semelhantes, depois de um dia de trabalho e antes do regresso a casa.
Em cada sessão, há música, bebidas, snacks gratuitos e wifi - tudo isto com vista sobre a Praça Marquês de Pombal, em Lisboa.
Para já ficam a ganhar em grafismo, com ilustrações de Valentin de Bruyn.
Vamos, ide clicar no 'attending'.
quarta-feira, 9 de março de 2011
domingo, 27 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Comunicação positiva
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Publicidade?
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Super Bowl ads
Qual o vosso preferido?
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
A revolução começou
E vem aí a noite louca do mundo publicitário
Pena não ser possível ver os spots em Portugal em directo. Fico-me pelo jogo que já por si só é o mais espectacular desporto do mundo.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
As contradições de Zeinal Bava

Negociou um contrato relativo aos conteúdos de Pay-TV antes da separação PT-PT Multimédia (que deu origem à Zon), mas hoje reclama da relação privilegiada entre a Zon e a Sporttv, na qual a Zon tem uma participação. Curiosamente isso não lhe fez confusão antes da cisão.
Agora, com a compra da Oi por parte da PT, parece que quer introduzir no Brasil o tema Tarifas de Terminação (pagamentos de um operador a outro por cada chamada que termina nas outras redes), algo que beneficia os operadores mais pequenos, como é o caso da Oi em terras de Vera Cruz. Curioso. Em Portugal, devido ao facto da PT ter o maior operador móvel (TMN), luta com unhas e dentes contra esta regulação que tira receitas ao incumbente.
É a chamada ética que mais nos convém...
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
O fim do monopólio Sporttv?

Política. TV. Futebol. Esta espécie de triângulo das Bermudas parece que vai conhecer um novo capítulo que promete mudar o panorama do desporto-rei em Portugal.
Reféns do controlo da Olivedesportos, os clubes portugueses pouca margem de manobra têm. Vivem ao sabor dos interesses deste grupo (detentor da Sporttv), porque os seus orçamentos vivem desta grande migalha que são as receitas das transmissões televisivas dos seus jogos.
Com cofres totalmente depauperados, e sem quaisquer fontes de receitas, para além de uma venda ou outra de um jogador, os clubes preferem jogar às 21h de uma sexta-feira para 200 pessoas, pois isso garante-lhes a receita televisiva que assegura a sua sobrevivência.
Porém parece que agora tudo está em vias de mudar. Segundo o Record de hoje, um novo grupo de comunicação, com investidores tanto portugueses como estrangeiros, e que será encabeçado por Rui Pedro Soares e Emídio Rangel, se prepara para revolucionar o sector.
Para já, asseguraram os direitos de transmissão da Liga Espanhola, e tudo parece encaminhar-se para um acordo pelos direitos dos jogos do Sport Lisboa e Benfica, que pretende aproximar o seu contrato de cedência dos seus jogos dos valores dos contratos dos principais clubes mundiais.
Com um valor de assinatura a rondar os 12/15€ mensais de acordo com o diário desportivo (menos 10€ que a assinatura da Sporttv), esta entrada do novo canal, prevista para 2012, promete revolucionar o mercado, com uma feroz competição entre os dois players.
E ao que parece o canal promete não ficar por aqui e poderá vir a oferecer a outros clubes de média dimensão valores semelhantes aos que recebem agora, mas apenas para transmitirem os jogos contra os grandes, podendo assim os restantes jogos voltar ao seu horário tradicional, domingo à tarde.
Como em qualquer mercado, a concorrência é positiva para o consumidor final, por isso resta saber qual o impacto desta entrada e qual a resposta da Sporttv para garantir o seu domínio incontestável.
Afinal, parece que o poder instalado no futebol, de Joaquim Oliveira, que tanta suspeição já levantou ao longo das últimas décadas, pode ser posto em causa. A ver vamos se os tentáculos do polvo conseguem aniquilar a concorrência. Mas sem o clube que mais vende entre os seus clientes, como poderá a Sporttv vencer esta guerra?
Esperamos as cenas dos próximos capítulos que ameaçam incendiar o futebol nacional (já de si bastante incendiário) e transferir o seu palco do relvado para os estúdos de televisão.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
O novo paradigma da comunicação
Há já algum tempo que se ouve que o futuro da comunicação são as redes sociais. Cada vez mais esta ideia parece desactualizada. Não é o futuro, mas sim o presente. Há dias, falámos aqui da importância das redes sociais e que até as ditaduras as utilizavam para veicular as suas mensagens e garantir a manutenção do seu sistema política.
Pois agora parece que o efeito foi exactamente contrário. O derrube de Ben Ali na Tunísia teve como base de sustentação a intervenção via rede sociais que permitiu ao país do Magrebe ver-se livre das amarras do regime com várias décadas de existência.
Por isso, já sabe, se quiser fazer uma revolução, deixe-se de músicas do Paulo de Carvalho na rádio e espalhe a sua mensagem pelo Facebook ou pelo Twitter.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
A responsabilização das mensagens

O Nobel da Economia, Paul Krugman (que esteve em destaque em Portugal esta semana devido às críticas à taxa de juro da venda da dívida pública) assina hoje um artigo muito interessante no jornal I, acerca da responsabilidade do partido Republicano no massacre do Arizona no fim-de-semana passado, em que um jovem, com perturbações mentais, tentou matar uma congressista, acabando por tirar a vida a mais 9 pessoas.
A retórica de Sarah Palin e alguns dos seus fiéis lacaios pode ter sido o dínamo para esta massacre, segundo Krugman, como já havia acontecido no fim da era Clinton com o atentado de Oklahoma, de acordo com o economista.
Deixo apenas um breve pensamento: sorte a de José Sócrates ter nascido em Portugal. Fosse ele Presidente dos EUA e a esta hora já um maluco qualquer o tinha crivado de balas...
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Coelho a Presidente

Why dictators are going digital
Fazendo jus ao ditado português "Com papas e bolos se enganam os tolos", também este autor bielorruso questiona o papel da Internet na eliminação da consciência política dos cidadãos, através do fácil acesso a um conjunto de formas de entretenimento que diminui fortemente a massa crítica das sociedades para lutar contra os regimes totalitários.
Um visão diferente e, acima de tudo, extremamente pertinente que o The Economist nos dá a conhecer aqui.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Let designers do their job
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
A referência dos Marketeers

Acabo de ver na Meios & Publicidade que a Marketeer chega hoje às bancas com uma nova imagem por ocasião dos seus 15 anos.
É justo que façamos referência aquela que é a publicação referência do sector do Marketing. A sua aposta numa nova imagem revela que podemos esperar pelo menos mais 15 anos de notícias sobre as marcas, as suas estratégias e o que de melhor se faz nesta área.
Lembro-me dos tempos de faculdade, em que a Marketeer começou a fazer parte dos meus hábitos de leitura, revelando-se um precioso auxiliar para muitos trabalhos desenvolvidos ao longo dos saudosos tempos universitários.
Parabéns Marketeer.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
And all goes down to the internet
E se todos definitivamente se aperceberem desta realidade, por certo que rapidamente assistiremos às mais diversas formas de inovação na Web, já que esta é a única plataforma que poderá garantir a interactividade que as marcas e os consumidores cada vez mais exigem.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Os junkies das novas tecnologias

O Homem é um animal de hábitos... e de vícios. Pelos vistos as Novas Tecnologias são o vício do Séc. XXI, mas ao menos fazem menos mal à saúde do que outros.
Qual liberdade de imprensa?
A promulgação de uma lei que sujeita qualquer notícia a aprovação prévia de uma entidade reguladora (totalmente nomeada pelo Governo) faz lembrar os tempos idos do célebre lápis azul da ditadura salazarista. E pior do que a existência de uma lei desta natureza num país que integra a UE, é saber que a mesma é extensível aos blogues (se bem que aqui é mais facilmente contornável pois basta alojar os blogues em servidores estrangeiros).
Esta realidade deve suscitar reflexão a dois níveis. Primeiro, pensar que afinal a liberdade de imprensa (e até de expressão no caso da blogosfera) não pode ser vista como um dado adquirido pois um regime ditaturial pode colocá-la em causa. Segundo: até que ponto a liberdade de imprensa é uma realidade? Em Portugal repetem-se os casos de alegadas pressões políticas do governo rosa de Sócrates para controlar informação... algo que é também uma realidade em outros países democráticos. Adicionalmente, em todo o globo, os órgãos de comunicação social pertencem a grandes grupos económicos o que obviamente coloca "algumas" limitações à total liberdade de imprensa.
Liberdade de imprensa? Qual liberdade de imprensa?
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
A minha porteira (agora) é um avatar
Nada e criada em Campo de Ourique, se houve figura que desde cedo aprendi a respeitar foi a da Porteira. Quem melhor do que essas senhoras fardadas com batas estampadas relataria a vida que circulava pelas artérias ortogonais do meu bairro? Delas também dependia a reputação de quem lá habitava. Um passo em falso e seria olhada de lado na livraria, na papelaria e no café. Qualquer evento, festas, casamentos, baptizados ou quaisquer outras desgraças chegavam aos ouvidos mais recolhidos, aos cantos mais obscuros, numa questão de horas – dias se estivéssemos no Verão e as nossas sentinelas estivessem a matar saudades da terra. A verdade é que se dissessem que a mercearia da Francisco Metrass vendia a fruta demasiado verde, era certo e sabido que a minha Mãe, pelo menos nessa semana, mandaria a empregada à mercearia da Tomás da Anunciação. Só por precaução.
Ao “passear” pelos perfis de Facebook e Twitter não posso deixar de me perguntar em que altura do avanço tecnológico nos tornámos todos um bocadinho porteiras. Com o Facebook a alcançar a marca dos 500 milhões de utilizadores (and growing), é cada vez mais frequente ouvirmos frases que começam com “li no Facebook que…”, “tenho um amigo no Facebook que…” e outras que tais.
Se há 15 anos a opinião de uma porteira poderia arruinar o negócio do mês a uma mercearia, hoje, que, reconheçamos, todos abraçámos esta nossa costela de cuscuvilheira, que podem afinal as marcas fazer para evitar que uma porteira envie todas as freguesas para a “mercearia” da concorrência?
O Facebook não só veio dar voz à pequena porteira que dentro de todos nós habita, como as questões de privacidade fecham cada vez mais os murais de olhares indiscretos – leia-se de olhares que não os dos “nossos” amigos. Ou seja, podemos ter um boato – chamemos-lhe “crítica” – a passar de boca-em-boca (ou de mural-em-mural) sem nos darmos conta da existência do mesmo, até que alguém nos diga “epá, li no Facebook que a tua marca/serviço/produto é uncool/uma fraude/fabricado por meninos do Bangladesh”. E, claro, nessa altura o boato já deu duas vezes a volta ao mundo, foi traduzido para várias línguas e, não só ninguém sabe quem o começou, como há hordas de antigos fiéis/clientes/consumidores prontos a admitir sob juramento que viveram, eles mesmos, a mesma experiência.
Quando falamos de redes sociais a privacidade é uma maçada. Antigamente um jornalista publicava um artigo, toda a gente via e, caso o que dissesse fosse inverdade, a nossa lei até permitia uma coisa chamada Direito de Resposta que, através do mesmo meio, chegava a todos os que teriam ficado melindrados com a notícia.
Quem trabalha a reputação de marcas e instituições não pode deixar de se sentir assustado com a dimensão dos Social Media. Muitas das marcas fecham-se e, as mais conservadoras optam por não estar lá, não abrir a página de Facebook, nem o perfil do Twitter, nem responder a posts em blogues, não participar nos fóruns. Acreditam eles que é uma forma de “não estar”.
Desenganem-se. Se existem, estão lá. Porque é por lá que as pessoas falam e sem pessoas não há marcas, nem produtos, nem serviços que subsistam. Estão lá e o que dizem fica escrito e enquanto não for apagado é sempre possível que uma pesquisa no Google vá encontrar uma menção menos boa e acordar um boato há muito adormecido.
Por outro lado, uma página que abre um canal de comunicação numa rede social como o Facebook ou o Twitter pode ser inundada de reclamações? Pode. Mas a verdade é que essas mesmas reclamações que lhe caem agora no colo, são as mesmas que sob a cortina das “Definições de Privacidade” rolam já a todo o vapor. Com um canal aberto nestas redes, as marcas podem defender-se para toda a sua rede de seguidores e “pescar” os boatos antes que eles se tornem definitivamente nocivos.
Durante os 27 anos que morei em Campo de Ourique desconheci o nome das porteiras (tirando o da minha), mas a verdade é que, sempre que visito o meu Pai, todas as outras me cumprimentam com um “Bom Dia, menina Joana”.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Como o endividamento se torna "a way of living"
Acho que este sim seria um grande case study para a área de comunicação. Foram os Bancos? Os Governos para estimular a economia e o seu sistema? Confesso que não sei a origem, até porque já nasci com esta realidade da mania das pessoas comprarem casa, mas acho que o lobby só falhou nos países nórdicos e alguns do centro da Europa. Coincidência serem países cujas economias são estáveis e prósperas e onde um arrendamento é visto como a opção correcta... até porque como ouvi há uns anos numa reportagem de TV sobre o mercado imobiliário na Escandinávia, "eu sou um cidadão comum, porque raio devo ser dono de um imóvel se só me serve para viver durante um período de tempo? Isso só teria razão de ser se fosse um investidor do sector imobiliário".
Talvez à imagem do que acontece com o tabaco, que apesar de ter na embalagem imagens e palavras dissuasoras do seu consumo, continua a ser consumido avidamente em todo o mundo, também a Compra de Casa se tornou um vício. Todos querem comprar uma casa. Ter uma casa da qual sejam donos. Mesmo que as notícias como esta ou esta indiquem às pessoas que o caminho a tomar talvez fosse outro... Sem dúvida um case study de sucesso. Só não estou certo é se é de comunicação ou mais de natureza política/económica.
Morte lenta
A venda de jornais continua a cair anualmente como se de um velório anunciado se tratasse. E a grande questão que agora se coloca, com a aposta nos tablets, é: haverá uma transferência definitiva dos leitores do papel para o formato electrónico?
Provavelmente sim e por isso a aposta neste novo formato poderá ser decisiva para a sobrevivência dos meios. Será curioso ver os números da APCT nos próximo biénio e mais interessante seria se a análise passasse a incluir uma comparação com as assinaturas online e/ou assinaturas para iPad e similares.
Apesar de tudo, acredito que como o próprio nome deste post o refere, a morte continuará lenta pois não se prevê que em 2 ou 3 anos os tablets sejam uma espécie de telemóvel em termos do seu uso massivo pela sociedade.
Sobra apenas uma questão... O que acontecerá às redacções? Os grandes nomes do nosso jornalismo adaptar-se-ão à nova era ou teremos uma nova geração, inexperiente nas manhas do jornalismo, mas cujo chip informático já nasceu na sua corrente sanguínea?
Boas-vindas
1. O Segundo Que Passou, do Luís Spencer de Freitas, companheiro de Faculdade de alguns Buzzófias, Web Strategist na na The Grand Union Portugal.
2. O Talking About, da Susana Monteiro Machado, directora da Parceiros de Comunicação
3. Que Mais ::: What Else, de Fernando Baptista, da Lewis PR Lisbon
Não temos conselhos nenhuns para os caloiros, desejamos apenas que nos saibam dar boas postas.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Boxing Day
Mas acima de tudo, fora dos países de língua inglesa, é conhecido como o dia do futebol. É uma tradição com longos anos que leva as famílias ao futebol no dia 26 de Dezembro. Trata-se da mais emblemática jornada da Premier League (Inglesa e Escocesa) e se em qualquer jornada da competição já é difícil comprar um ingresso, nesta, em particular, é de todo impossível.
Apesar de estar fortemente relacionado com uma tradição cultural, talvez fosse um exemplo a ter em conta para levar mais gente aos estádios nacionais. Nesta jornada só há jogos entre equipas da mesma cidade, ou de cidades vizinhas, para não obrigar as pessoas a viajar muito para acompanharem as suas equipas numa altura em que se privilegia o tempo em família.
Em vez do privilégio às transmissões televisivas com horários pornográficos para levar pessoas aos estádios, bastante falta faria uma jornada à antiga no futebol português, sem transmissões e com os estádios cheios a um qualquer domingo à tarde.
O simbolismo desta jornada é tal que até tem direito a campanhas publicitárias!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Natal 2.0
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Natal Solidário

Dar a cara

sexta-feira, 26 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Ups, enganámo-nos...


domingo, 21 de novembro de 2010
Sexo, Mentiras e Vídeos na Catalunha
Juventude socialista...
...Alternativa...
...Juventude Popular.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Flashmob do Adeus!
Actualização
O Adeus, ao Sr. do ADEUS from João Nunes on Vimeo.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Estes senhores da Tagus
Dos mesmos que fizeram isto.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Dúvida existencial 3.0
(pensamento derivado da leitura deste título).
Dúvidas houvesse...

...da isenção do semanário Sol, ficam dissolvidas com a edição da Tabu da última sexta-feira. Depois de muitas páginas escritas sobre José Sócrates, eis que que se redimem com a I parte da biografia de "O Lourinho do PSD".
Títulos

Leio no DE que "Cavaco lança-se na campanha recuperando a aura de antipolítico"
e vejo que Manuel Alegre até dá uma ajuda.
Pergunta para Manuel Alegre (como se ele me fosse responder): Numa altura em que o Povo está cada vez mais cansado de politiquices, a aura de "não político" será uma coisa má?
Política de fachada
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
Jon Stewart & The Press
"The press is our immune system. If it overreacts to everything, we actually get sicker-and, perhaps, eczema."
Brilhante.
Talvez seja a altura de, cá, pensarmos a sério no contributo que os media dão (e deram) à actual situação do país. O jornalismo é uma força e, ao contrário do que gostam de nos fazer crer, não é neutra. Recordo aqui o apelo do sempre genial Boris Johnson.
Os nossos políticos não têm mostrado valer grande coisa. E a nossa imprensa?
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Time Out Ribeira
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
um é mau, dois é mau demais
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Em que é que ficamos?
Coisa séria
A Carolina Eanes (brincadeira!) está a fazer um mestrado em gestão estratégica das relações pública cujo principal objectivo é estudar a percepção que jornalistas e RP's têm da sua própria profissão e da profissão do outro - além de que o outro não faz nada o dia todo!
Repensar as claques
EMBED-Football/soccer hooligans in love - Watch more free videos
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Taxas, Tachos e RTP
Ou seja, a minha sobrancelha levanta-se sempre que tenho de pagar por um serviço que não usufruo e cuja utilidade não reconheço.
A informação é isenta? A produção alimenta a indústria audiovisual nacional? Os conteúdos contribuem para a elevação cultural do nosso povo?
A taxa audiovisual sobe agora 29,9%. Exacto. Os ordenados estatais vão descer, mas a contribuição do cidadão para canais de televisão que não vê, sobe.
É só a minha sobrancelha que se levanta com isto?
O meu status de hoje:
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Campeões

quinta-feira, 14 de outubro de 2010
50 anos do Metropolitano
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Mineiros fashion

segunda-feira, 11 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Em tempos de crise
Dois dias depois da peregrinação a Fátima, o acontecimento do ano acontece para os lados da Expo, onde lpm volta aos blogues, com side-kicks.
Fontes próximas do Buzzófias não sabem quem serão, mas gostam de bitaites.
Por isso, têm 15 dias para votar, e tentar influenciar a escolha do homem mais odiado do Facebook.
Vá, amiguinhos, votem, votem!
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Leões de Porcelana
Há muito que o Facebook dividiu o seu mundo virtual em “perfis” e “páginas” … Sendo que o primeiro é para pessoas (que têm “amigos”) e o segundo para marcas e organizações ( das quais “gostamos” ou não) … parece óbvio, certo? …
Nem por isso. Não são poucas as marcas, instituições e organizações comerciais que insistem em ter e manter “perfis” quando o seu lugar natural é nas “páginas” … Sendo que ainda se vive um período de “experimentação” nestas “andanças sociais” para a maior parte dos sectores, o mesmo não se pode esperar daqueles que se afirmam como especialistas e profissionais de “comunicação”. Aí esperamos um nível de operatividade diferente, distinto, que compreenda o teor, conteúdo e objectivo da plataforma em que se inserem … Que saibam o que “devem” e “não devem” fazer …
Facto: A “Cannes Lions Review” deveria ter uma “página” no facebook, mas não … tem um “perfil” (http://www.facebook.com/canneslionsreview ) ... Não é uma “pessoa real”, então: deveria ser uma “página”.
Eu, no meu perfil pessoal do facebook, repondi positivamente ao meu convite para o evento “Cannes Lions Night Party”, e fiquei “amigo” do “perfil” acima referido … Deparei-me com um texto sobre a festa que achei penoso, uma escolha de animação que achei de mau-gosto e pior que tudo, achei terrível o facto de uma instituição que é “marcante” no mundo da comunicação não cumprir a mais básica das regras de “engagement” em social media, ocupar o seu espaço devido: o das “páginas” … Como tal fiz um post … Como é meu direito, porque me apeteceu, porque, principalmente, achei “piada” à situação e resolvi partilhar com os meus “amigos” …
Sim o post tem apontamentos de ironia e de “gozo puro e duro” … Mas mais uma vez, o post é meu, pessoal, criado pelo “meu perfil” pelo qual respondo e sou responsável …
Ainda esse “post” não tinha segundos de vida, e já o “perfil: Cannes Lions Review” me tinha “bloqueado” … Como se: “longe da vista, longe de tudo” … Nunca se lembrando que tal acção poderia despoletar uma reacção pior para a “marca” … Uma “crítica” deste género era uma enorme oportunidade para transformar “pr negativo” em “positivo” … Poderia ter recebido uma mensagem pessoal, uma oferta de “esclarecimento”, um contacto prévio … Até me poderiam adverter, que até tinham uma “página” para além do perfil ( em:http://www.facebook.com/pages/Cannes-Lions-Review/155751644451483?ref=ts )
Mas não: acharam que a melhor maneira de lidar com um profissional do sector (que publicamente demonstra que a sua especialização é: Social Media - Senior Planner” ) seria fazer exactamente o que só em “ultima estância” deveremos fazer: “ostracizar” … neste caso, bloquear, encontrar os “posts” em questão e apagá-los …
Para “agravo” e “coerência” na posição, acharam de “bom tom” apagar também o meu “post” da wall do evento … (como se demonstra nas imagens em anexo) …
Espera mais, esperava, mesmo, diferente …


Bicyle Film Festival
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terça-feira, 28 de setembro de 2010
O cheiro a aviões
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terça-feira, 21 de setembro de 2010
Palha fresquinha
Palavras sábias de Leonard Cohen à Blitz.
Passamos a vida a comparar tamanhos: bicicletas, pilas, carros, ou empresas. E qual é a vantagem prática disso? Na minha opinião, pouca ou nenhuma! Antes pelo contrário, corremos o risco de continuarmos a ser um país de "pilas pequenas".
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Mad World
A deliciosa Ida Blankenship, no 9º episódio da 4ª série de Mad Men.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
É "même" ao lado.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Pôr as cabeças no ar
Conheça os GEICO SKYTYPERS.
Veja o que fizeram em Manhattan. Será que conseguimos que venham a Lisboa?