quinta-feira, 30 de abril de 2009

Connect - marketing in the social media era

100 autores escreveram 400 palavras, acerca de marketing na era dos social media. Jeff Caswell, promotor e produtor do projecto, editou e compilou as submissões num livro colaborativo - 'Connect! Marketing in the Social Media Era'.






O livro, para o qual contribuí escrevendo um pequeno artigo acerca de consumer engagement, já está à venda e todos os resultados reverterão a favor de uma instituição social de luta contra o cancro da mama.



Os autores:
Adam Broitman - Adam Crowe - Adam Goldberg - Adam Kmiec - Adriana Gil Miner - Alan Wolk - Alison Woo - Ana Andjelic - Anjali Ramachandran - Ann Handley - Bill Green - BL Ochman - Blaine Mathieu - Brandie Feuer - Brian Morrissey - Bryan Hadaway - Carl Moggridge - Dave Knox - David Mullen - David Peck - Denise Cassino - Derek O’Brien - Dirk Singer - Dom Rodwell - Domenick Cilea - Doug Karr - Drew McLellan - Evan Stoudt - Eyal Danon - Facu Medina - Gavin Heaton - Gordon Plutsky - Greg Christensen - Gunther Sonnenfeld - Hussein Fazal - Iqbal Mohammed - Jacquelyn Corbett Cyr - Janeile Cudjoe - Jay Berkowitz - Jeff Bennett - Jeff Caswell - Jessica Valenzuela - Jim Cahill - Jim Canterucci - Joe Hage - Joe Pulizzi - Jon Hsia - Joseph Bachana - Julie Ann Grant - Kat Lyonnias - Kelly Mitchell - Kent Lewis - Kevin Broome - Kim Karalekas - Lani Anglin-Rosales - Lee Maschmeyer - Lisa Donnan - Marc Meyer - Maria Sipka - Marko Bon - Martin Ouellette - Maureen Streett - Max Mills - Michael Carrasquillo - Michael Hastings-Black - Michael Leis - Michael Mossoba - Miguel Cano - Nathan Beck - Oleg Vyadro - Patrick Davis - Paul Dervan - Paul McEnany - Pedro Rocha - Perry Hewitt - Peter Korchnak - Peter Krainik - Phil Barrett - Renee Barrett - Rick Krueger - Robert (Zen Films) - Ronn Torossian - Selina Jane Eckersall - Shane Steele - Shiv Singh - Stephen Larkin - Susan Greene - Tom Humbarger - Victoria Caswell - Wallance Jackson

Os Contemporâneos

Na altura da segunda série, referimos a fraca promoção feita pela RTP.

Agora, uma temporada depois, eis que eles estão de volta.

Vídeos em exclusivo para a Internet (há outro, protagonizado pelos Panisgas).


Já agora, pergunto eu, e onde estão os Gato Fedorento, a grande aposta de Nuno Santos (não vale responder "Nos anúncios do MEO")?

O tr(i)unfo dos porcos

A crise suína (ou Mexicana) está a gerar uma onda de pânico por todo o Mundo (e de humor duvidoso no twitter), mas também criou algumas oportunidades... 




Na teoria, estas imagens demonstram que esta pode ser também uma oportunidade para empresas e marcas, nomeadamente através de acções de marketing de guerilha.

Ou existem limites?

Mais fotografias aqui.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

How NOT to do Social Media



palavras para quê...

APCE & social media

um dos cartoons mostrados ontem pelo António Granado, editor do Público.pt, no Fórum APCE 2009, numa das melhores apresentações da tarde.

Na edição deste ano, falou-se muito de redes sociais e dos seus usos nas empresas e na sua comunicação interna - só faltou, mesmo, foi a APCE usá-las para divulgar esta iniciativa..

As apresentações da Galp, YoungNetwork e EDP foram de bom nível e mostraram boas aplicações para os social media.

Mas, o thumbs up vai para Rui Grilo, que deu a cara pelo Plano Tecnológico. E que bom é pensar que o Plano Tecnológico nacional tem pessoas que usam tecnologia. Melhor ainda que tenha usado o twitter para reunir bons e maus exemplos de comunicação de empresas no Twitter, e que saiba que, com os social media, a posição de avestruz já não pega.

Lugares um pouco suspeitos!

Surgiu um novo blog, dos clientes... perdão, das equipas da LPM. É um excelente repositório de notícias dos clientes da agência, uma espécie de PR wire, versão 2.0, onde se "nós escrevermos com uma linguagem descontraída", as pessoas acreditam em nós.

Já não bastava o site da agência Lusa disponibilizar, por uma razão qualquer que desconheço (mas que agradeço se alguém me souber dizer), links para os comunicados desta agência, agora temos mais esta fonte de informação "privilegiada e isenta" onde ir beber.

Que fique claro que a LPM é uma das melhores, se não a melhor agência portuguesa. Que fique claro que já a elogiámos por mais do que uma vez, até pela comunicação com blogs. Talvez por isso, sinceramente, esperava mais.

O Lugares Mesmo Comuns é um "blog" puramente corporativo (os últimos posts estão melhores, mas sinceramente já nem sei o que é o quê) e, sobretudo, não é "não autorizado". Não tem apenas opiniões, tem sobretudo notícias associadas aos interesses da agência. Nada contra, desde que isso seja claro.

Ainda assim, é bem "jogado" por parte da LPM. Porquê? Porque, como os clientes da agência têm interesse, logo, os conteúdos têm interesse. Porque é um repositório de informação que não deixa de ter interesse e, nesse aspecto, é uma maneira de a levar, de forma interessada, a mais gente (inclusive jornalistas). E é por isso, que já consta no nosso "buzzing" há uns dias.

A (minha) sugestão é que, em cada post, façam a respectiva declaração de interesses, para que cada um, possa tirar as suas conclusões. De forma desinteressada.

PS: Não deixa de me surpreender, também, as reacções de "colegas" bloggers, sobretudo pelo entusiasmo demonstrado. Terão assim tanto interesse em saber o que se passa inside LPM?

terça-feira, 28 de abril de 2009

Flash mob

Flash mob organizado pela Trident, em Londres, para promover um concerto exclusivo de Beyonce para consumidores destas "chiclas", dia 11 de Novembro na Arena O2. 



Por aqui já falámos num ou outro exemplo, melhor ou pior conseguido, mas o que importa é que, regra geral, estes encontros, mais ou menos, espontâneos, vão parar à Internet, geram buzz, notícias, trafego e, em última instância, vendas. Essencial é que exista coerência entre o posicionamento da marca, a campanha, e que os meios estejam integrados.

Por mim, desde que junte 100 miúdas giras, em maillot, já é uma fórmula vencedora.

Até porque, como mostra o vídeo seguinte, nem todas as ideias são 100% brilhantes (paródia do Saturday Night Live).



O original aqui.

Fórum da APCE

Vamos estar a "transmitir" em directo do Fórum da APCE sobre "novos média ao serviço das estratégias de comunicação interna das organizações."

Podem seguir-nos aqui na coluna à esquerda, de quem olha de dentro do ecrã, ou via twitter.

Partes Intimas

Não digam a ninguém, mas a verdade é que todos guardamos segredos. Tanto mais quando o assunto se remete para aquela área do baixo-ventre, aquele tiritar nervoso que se sente quando determinado assunto ou delicada imagem nos é sugerida. Sim, falamos de Sexo. Talvez o código emotivo e sensorial mais explorado pela Publicidade.

Normalmente é costume apreciar a verborreia chauvinista de marcas de desodorizantes que fazem uso de humor primário e cúmplice com os temas de discussão projectados pela testosterona.

Mas por vezes, raras, chegam anúncios destes.

Verdadeiramente audazes, polémicos, incómodos e belos. Que conseguem retirar dos mais escondidos, privados e por vezes até mesmo socialmente culpabilizáveis “desvios comportamentais”...a essência do que faz de nós Humanos.

Dirigido por Martin Aamund e produzido pela Johnson Film Barcelona para a Coco de Mer.

Título: “Whatever Tickles Your Fancy”
Nota: Têm mesmo de clickar no título do anúncio. Por razões que serão óbvias para alguns, não permitido ver o vídeo directamente aqui...

The portuguese water dog





Série de quatro tiras de BD de Mike Peters, publicado no The Providence Journal, sobre o incrível Portuguese Water Dog

segunda-feira, 27 de abril de 2009

O Público sou eu

Os preservativos da discórdia





Campanha criada pela Grey para uma marca de preservativos alemã (pouco relevante qual), ao que parece, não autorizada, mas que saiu para sites e blogs, gerando uma onda de protestos, também não tão consensuais como algumas notícias referem, na comunidade de netzidadãos (cidadãos + Internet) chineses - falei com três donos de restaurantes chineses de Lisboa que desconhecem do que se trata.
Tudo porque, uma das imagens, utiliza um espermatozóide com um penteado que se assemelha ao de Mao Tze-Tung (ou da princesa Leia), coisa que não caiu bem a alguns fãs do PC chinês (nem aos do Star Wars). Usar as imagens de Bin Laden ou Hitler, as outras duas da campanha, tudo bem, agora da princesa Leia, é que não!
Como boa gestão de crise, rapidamente, a Grey retratou-se junto dos cidadãos chineses, através de um pedido de desculpas enviado à embaixada da China na Alemanha. Assumindo as "dores" da polémica, a Grey ofuscou a nome do cliente e, na minha opinião, vendeu-se como agência criativa e com uma grande capacidade de gerar buzz. E falo a sério. Os preservativos destinam-se ao mercado alemão, que depois disto, certamente, terá todo o gosto em dar-lhes uso.
Dizem as más línguas que, o que irritou mesmo os chineses, foi o tamanho dos preservativos, feitos para a escala europeia e, por isso, demasiado grandes para a média asiática.

sábado, 25 de abril de 2009

Onde é que estavam no 25 de Abril de 1974? No twitter!


A Revolução dos cravos passo a passo, via twitter.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Credibilidade e alpinismo


Ontem demos a "cacha", mas ninguém acreditou. 

Uns dizem o que os outros querem ouvir, fazem o contrário e todos acreditam; outros, como nós, são verdadeiros e é isto. Enfim, lá chegaremos. 

Como se pode ver neste fabuloso recorte do "aperitivo" gratuito Global Notícias, os alpinistas são reais e a acção foi comunicada (contrariamente ao que eu disse). Se bem ou mal, não comento porque não sei.

O que é um facto, é que isto da comunicação e da credibilidade, não é para quem quer, é para quem pode. 

quinta-feira, 23 de abril de 2009

João Garcia tem novo patrocinador?


Hoje, quem passasse junto a Av. Fontes Pereira de Melo, em Lisboa, podia ver um alpinista (de carne e osso) a escalar uma montanha, que se erguia do enorme outdoor alive colocado no local.

Acção bastante original para promover o novo Chevrolet Captiva Seven Xtreme, que peca apenas (se bem que eu não leio tudo) pela divulgação.

PS: O titulo do post, claro que é pura especulação.

Atenção à cabeça

Site da Puma criado pela Droga5 (qualquer semelhança com a Lift portuguesa é pura coincidência).

terça-feira, 21 de abril de 2009

Das ideias

Ter ideias é bom. Aliás, ter ideias é uma mais valia. Mas ter ideias, boas ideias, é ter capacidade de as editar. Foi-nos pedido que fizéssemos um comentário ao plano que a YoungNetwork apresentou na passada semana a cerca de 30 agências de comunicação. O plano consiste num programa de estágios para recém-licenciados que queiram ingressar no mundo das agências de comunicação.

 

A intenção é boa. A ideia não é má. É certo que as profissões de relações públicas e assessor de imprensa se aprendem pondo a mão na massa e que, muitas vezes, os jovens saem das universidades com a cabeça forrada de saber teórico com pouca ou nenhuma aplicabilidade prática.

 

A partir daqui temos dúvidas em relação ao plano. Começando pelo princípio: dois meses de estágio – intercalado com workshops – dá para aprender muito pouco. E, para quem trabalha no terreno (ou já trabalhou) torna-se óbvio que se aprende mais num mês de trabalho que num mês de sala de aula. E de salas de aula vêm os recém-licenciados fartos. Um estágio é a altura para aplicar tudo o que se conheceu em teoria. Os formadores têm de estar lado a lado, a dar dicas para um follow up, a explicar como se deve lidar com um cliente, a sugerir novas ferramentas e novas formas de pensar.

 

A questão dos formadores leva-nos a um novo problema com o plano. Primeiro é dito que este será um projecto a envolver as melhores agências de comunicação. Depois, João Duarte publica no blog que enviou a proposta para 30 agências de comunicação. Não há 30 boas agências de comunicação em Portugal, como aliás nos parece do conhecimento geral. O que traz ainda outra questão: caso haja de facto quem esteja disposto a pagar 1.000 euros para fazer um estágio, digamos na YoungNetwork, haverá quem esteja disposto a “calhar” nas outras agências – aquelas que não são de facto de topo? E, será que as agências de topo, as que realmente interessam aos recém-licenciados, se vão juntar a um projecto destes? E será que precisam dele para caçar os melhores talentos?

 

E o que acontece aos restantes estágios? Aqueles em que os jovens não pagam e não recebem por eles? Estará uma pessoa disposta a pagar 1.000 euros para estagiar 2 meses numa agência de segunda linha, quando o colega está a estagiar à borla numa agência de topo?

 

A posição do Buzzofias é clara: somos contra a ideia de se pagar para fazer um estágio. E pagar 1.000 euros por um workshop parece-nos abusivo, tendo em conta que estamos a falar de pessoas que ainda não começaram a trabalhar.

 

Concluindo, a YoungNetwork teve uma boa ideia – a preocupação com os jovens licenciados é de louvar, assim como a vontade de querer "agarrar" os melhores. Mas o esquema proposto, parece-nos, precisa de ser afinado.

O jornal travestido

"Aquilo (o Jornal Nacional de sexta da TVI) é uma caça ao homem. É um telejornal travestido!"

Chegou aquela altura do ano...






...em que se celebra o bom jornalismo.

Os Pulitzer foram arrebatados pelo New York Times, uma espécie de Titanic (o filme, não o barco) que coleccionou cinco distinções: breaking news, jornalismo de investigação, cobertura internacional, crítica e fotografia.

Vale a pena ver os ensaios de Damon Winter, o fotógrafo que ganhou na categoria de reportagem registando um dos acontecimentos mais fotografados do ano -- a eleição de Barack Obama.

Na minha categoria preferida, feature writing, venceu Lane DeGregory com a história de uma criança nascida na miséria e levantada do chão por uma família adoptiva.

Um Pulitzer sem guerras que premeia sobretudo histórias de esperança num ano difícil para a imprensa -- uma altura em que os jornais se parecem cada vez mais com o Titanic (o barco, não o filme).

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Free cone day


Amanhã Lisboa vai "acordar" com 20 novos lugares de estacionamento sustentáveis, numa acção da Ben & Jerry's para celebrar o Dia da Terra.


Serão 20 estacionamentos de carros substituídos por "jardins" relvados e com estacionamento para bicicletas, bancos, baloiços e afins, para alertar para as questões do aquecimento global e para promover a utilização de transportes públicos, bicicletas e andar a pé.


Ah! E ainda por cima, na loja do Chiado há gelados à borla, entre as 11 h e as 20 h, naquilo que considero ser uma verdadeira medida anti-aquecimento global.




A acção foi criada pela GCI (corrijam-me se estou errado), a mesma que "pintou" muros pelos 30 anos da CIF, dando mostras de consistência nestas acções.


Na minha opinião este é mais um bom exemplo de uma acção de guerrilha bastante criativa, certamente em conta, e que poderá gerar muitas notícias positivas para a marca.



Certo? Amanhã veremos se a sequência se confirma.

Actualização:


A fotografia foi tirada hoje, no Largo Camões. Vendo ao perto, talvez a concretização da acção pudesse ter sido melhor. De facto, o local parece, um pouco, um tributo ao ciclista desaparecido. 

Salve-se a iniciativa.

Melancómico

"Hoje, o jornalismo de investigação em Portugal resume-se a colocar o nome de uma pessoa no google e depois carregar no enter".

Been there!

Post sempre pertinente e bem-humorado do ilustre "prof." Nuno Costa Santos (em versão crónica do RCP).

Mais uma volta, mais uma viagem...



Campanha interactiva da Philips. Palavras para quê?

terça-feira, 14 de abril de 2009

Worst Hotel in the World




Campanha desenvolvida para o Hans Brinker Budget Hotel, para dar a conhecer a péssima hospitalidade, os quartos imundos, a vizinhança duvidosa e a pouca qualidade do serviço.
Resultado?

Lançaram um livro de 280 páginas, chamado The Worst Hotel in the World, que reune todos os posters e flyers desenvolvidos pelo hotel (os primeiros feitos pelos donos com muito sentido de humor e pouca mestria) e fotos que comprovam o estatuto de este-hotel-é-mesmo-um-inferno-tirem-me-daqui!

Ah, e se quiserem comprovar se isto é mesmo verdade, vão ter que esperar. É que eles estão (quase) sempre lotados.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Whopper Freakout


O dia em que o Whopper do Burger King foi descontinuado. Toda a gente adora a reality tv, e porque não aproveitar isso para promoção de marca?

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Turismos de Portugal

A campanha já tem umas semanas (hoje devo estar nostálgico...), mas para mim está excelente.

Promove de facto um País Maior (inspirações políticas à parte), um Portugal vasto, repleto de segredos a descobrir, com recantos únicos que poucos portugueses conhecem. 

Em tempo de crise, o MEI recupera o conceito "Vá para fora, cá dentro", e dá a conhecer Portugal aos portugueses. Parece-me bem, não fossem todas as outras campanhas avulsas que, por aí vão surgindo, ora para dentro, ora para fora, aparentemente, sem estratégia que as suportem.

Independentemente disso, gosto desta campanha - certamente mais em conta que outras envolvendo estrelas nacionais e fotógrafos internacionais - e, só por isso, este fim-de-semana vou descobrir Portugal!

Welcome back!



(versão original)

Não é novidade, mas é bom! Inspira.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Brüno


Acho que todos acreditávamos que depois de "Borat: Cultural Learnings of America for Make Benefit Glorious Nation of Kazakhstan"; Sacha Baron Cohen nunca poderia superar-se a si próprio.

A forma como o inocente, machista, chauvinista e apaixonado Borat nos tocou e ao mesmo tempo nos comoveu sem nunca deixar de ser um dedo pertinente nas feridas da América perdida, parecia insuperável.

Mas a trilogia não estava completa. Se Ali G já tinha visto os estrelato da grande tela em forma de comédia incipiente digna de programação de Domingo à tarde, Brüno (o "outro" personagem de The Ali G Show) vai ter honras de um formato que parecia exclusivo do repórter do Cazaquistão.

Moda e modas, América e Europa, raça e racismos, sexo e opções... nada parece ser tabu para a nova entrega de Sacha. Estreia este ano. Nos Estados Unidos já se fala de boicote e uma classificação para mais de 18 anos.



Trailer em baixo... para maiores de 18.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Stolen for Fashion


Vídeo da organização PETA protagonizado pela cantora Pink e por Rick Gervais (the office).

Leiloar a vara


Em resposta a ter ficado sem o patrocínio da Nike, Romain Mesnil, campeão Mundo em 2007 do Salto à Vara, decidiu leiloar o lugar de patrocinador oficial e um espaço no seu equipamento para a temporada de 2009. Para atrair as atenções decidiu correu "como veio ao Mundo", pelas ruas de Paris e colocar o vídeo na Net. Até ao momento, esta acção garantiu-lhe 45 000 e 3 mil euros, respectivamente para cada leilão, e mais de 500 mil visitas no Youtube em apenas cinco dias.

Quanto a mim, só espero que esta crise chegue rapidamente ao ténis feminino.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Nacional Puritanismo


Via The Hidden Persuader, tomei conhecimento desta acção da KFC.

Como se lê na notícia da Reuters, em tempo de crise, todas as ajudas são bem-vindas para ajudar a resolver os problemas das cidades, com orçamentos cada vez mais restritos. Não estamos a falar de nenhum país da América do Sul ou da África Subsariana, mas sim de quatro grandes cidades nos EUA.

Infelizmente, por cá, embora igualmente criativos somos mais puritanos. Em Portugal, esta poderia ser uma solução para fazer face a alguns problemas que nos afectam, e que as autarquias, algumas perfeitamente endividadas, não conseguem resolver. Na minha opinião, não se trata de "prostituir" o espaço público, nem descaracterizar as cidades (não mais do que a publicidade exterior já o faz), mas acções criativas com contributos directos para os cidadãos.

Um exemplo recente foi a campanha de 30 anos da CIF. Para mostrar a eficácia do produto,a Unilever, detentora da marca, pintou de branco uns muros na Calçada de Carriche, em Lisboa, que estavam imundos e repletos de tags. A marca manteve-se por quinze dias, e passado esse tempo os muros voltaram a ser pintados de branco. Os muros brancos ainda lá estão (já têm de novo um ou outro graffiti), a marca não.

Infelizmente, em Portugal, cada vez que uma marca é mais arrojada, chovem criticas, mesmo que, como nestes casos, a obra fique e as marcas se vão.

No fundo, "what’s a little logo here or there if it means a smooth ride?"