Desta vez não é mais um pensamento profundo, mas a continuação do post anterior.
Acho o tom do post do Adriano Nobre, jornalista do i, discutível. No mínimo, discutível. Soa a criança amuada por não ter gostado do presente que recebeu.
Em relação ao presskit, lembra-me uma graçola que se contava na faculdade: "durante uma prova oral, que corria mal ao aluno, o professor interrompe, chama o funcionário e incomodado diz: "traga mas é um fardo de palha". O aluno, percebendo a piada, responde: "Já agora, para mim, pode trazer um cafezinho".