A crise mundial na imprensa escrita levou ao despedimento de centenas de copydesks no final dos anos 90. Os ratos (ou tigres) de biblioteca que caçavam gralhas, erros de sintaxe, ortografia, gramática e outros disparates foram para a rua, abrindo caminho para um admirável mundo novo de enganos hilariantes.
Por cá, há quem se divirta a compilá-los.
A quantidade de estagiários a colocar online takes da Lusa sem revisão é directamente proporcional à quantidade de humor involuntário presente nalgumas edições electrónicas.
(na foto, equipa de copydesk do Wall Street Journal nos anos 60)
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