Marketeers, consultores de comunicação e porteiras estão sempre à procura da última novidade. Uma das mais recentes, inventada por um russo de 17 anos, chama-se "Chatroulette" e é já um sucesso mundial. É uma espécie de zapping mas onde a TV é que nos vai passando ou um speed dating muito rápido. Infelizmente parece já ter sido afectada por um estranho "vírus".
Num resumo possível, Luís Pedro Nunes, na sua crónica na Única deste sábado - que aconselho a leitura - define esta ferramenta como algo tomado por exibicionistas anónimos. Segundo ele, "podia ser uma bela ideia" (...) mas "o que irá ver - e garanto-lhe que irá ver - são pilas. Muitas. De várias cores, tamanhos e formatos, mas decididamente entusiasmadas num pacto de onanismo planetário em videoconferência."
Vejo que algumas marcas possam ter interesse na ferramenta (dêem-lhe o sentido que entenderem), mas vejo principalmente um desafio para as mentes mais criativas.
Enfim, como já não nos chegavam os Spammers, agora temos de gramar com os Spermmers!