quinta-feira, 25 de junho de 2009

Ícones

Michael Jackson morreu. Sinal dos tempo, soube da notícia através das redes sociais, tão depressa o tema surgiu em todos os comentários. Os blogues, twitter (no conjunto de todas as hashtags foi rapidamente o tema mais falado), Youtube, jornais on-line, media tradicionais, todos reagiram.

Nos anos oitenta foi ícone. Vendeu milhões, movimentou muitos mais. Até ontem ainda vendia. Já na fase mais decadente, que insistentemente não o abandonava, conseguia esgotar 50 concertos na O2 Arena, em Londres, tal era o poder com que liderava a sua tribo.

Porque aqui se fala de marcas, e sendo indiscutível o valor do seu brand, a ligação entre Jackson e a Pepsi foi emblemática, marcando "o sabor de uma geração". 

Fica o tributo.


e um outro exemplo do que um artista tem de fazer para ganhar dinheiro.


PS. Em comunicação o timing é muito importante. Quando se comunica, o dia, a hora, por vezes faz toda a diferença. É claro que ninguém escolhe o dia para morrer, mas fazê-lo no mesmo dia que o rei da pop é ficar invariavelmente em segundo plano. Hoje morreu também Farrah Fawcett... e pelo caminho tentaram "matar" Jeff Goldblum

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