O contrato tinha muitos zeros (fala-se de valores na casa dos seis dígitos) mas nem esse argumento valeu. O responsável máximo da Ashley Madison já considerou esta decisão "hipócrita e ridícula", dado que a NFL tem muitos anúncios a produtos perigosos ou bebidas alcoólicas.
Para nós, portugueses, sem dúvida que o maior insólito não é a recusa da NFL em aceitar o anúncio, mas sim o facto de existir uma agência que incita à traição. Neste país de brandos costumes à beira-mar plantado, esta prática seria um escândalo, mas não custa acreditar que facilitaria a vida a milhares de pessoas, que tanto gostam da sua aventura extra-conjugal.
Aqui fica o anúncio vetado:
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