Dizem que a nossa imprensa desportiva não é criativa. Mentira. Esta segunda-feira, todos os nosso diários da bola foram criativos: tiveram uma ideia -- a mesma.
Não haverá um telefone vermelho Record-A Bola-O Jogo para 'ligar em caso de lugar-comum'?
Mas a parte melhor deste equívoco é o comentário de João Lopes. Este conhecido (ia escrever 'popular', vejam lá) crítico de cinema traz luz sobre o caso e levanta questões essenciais:
O que está em jogo está muito para além do futebol (e ainda mais das preferências clubistas seja de quem for). Tem a ver com uma vocação primordial — e, salvo melhor opinião, inalienável — do próprio trabalho jornalístico. A saber: a de nos convidar a abrir os olhos, a sensibilidade e o pensamento para a pluralidade do mundo e da experiência humana.
Quem daqui nunca abriu o Record à procura da sensabilidade e o pensamento para a pluralidade do mundo e da experiência humana, que atire a primeira pedra.
Não haverá um telefone vermelho Record-A Bola-O Jogo para 'ligar em caso de lugar-comum'?
Mas a parte melhor deste equívoco é o comentário de João Lopes. Este conhecido (ia escrever 'popular', vejam lá) crítico de cinema traz luz sobre o caso e levanta questões essenciais:
O que está em jogo está muito para além do futebol (e ainda mais das preferências clubistas seja de quem for). Tem a ver com uma vocação primordial — e, salvo melhor opinião, inalienável — do próprio trabalho jornalístico. A saber: a de nos convidar a abrir os olhos, a sensibilidade e o pensamento para a pluralidade do mundo e da experiência humana.
Quem daqui nunca abriu o Record à procura da sensabilidade e o pensamento para a pluralidade do mundo e da experiência humana, que atire a primeira pedra.
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