No sábado, o Público, através de Helena Matos, fez a sua revista com as fotografias que marcaram 2009. Alguém que tivesse, imaginemos, acordado de um estado de coma iniciado um dia 1 de Janeiro e se dirigisse, nesse mesmo dia, a uma banca para comprar o jornal, daria graças a um qualquer Deus por não ter passado este ano, tal era o negativismo e a carga pessimista da escolha. Talvez seja reflexo de uma linha editorial que o jornal tem vindo a adoptar, com resultados bem visíveis.
Ao Público, e a todos os meios de comunicação, mais optimismo e boas notícias em 2010.
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