Pessoalmente, e o que eu penso vale o que vale, o falhanço do Second Life foi a forma como as marcas não arranjaram um meio termo entre o controlarem inteiramente o seu branding ou deixarem os consumidores participar na construção da identidade das marcas.
Ou seja, pensaram que abrir uma loja no Second Life era aplicar a filosofia de uma loja verdadeira ao formato digital.
Não funcionou. Porquê? Porque no mundo digital, na comunicação directa em que todos são agentes activos, as regras alteram-se.
O Second Life falhou, mas deixou um desafio. Realidades virtuais não são um desafio para amanhã, são um desafio de hoje. O “Avatar-based marketing” tem de ser estudado, aprofundado e compreendido. O SL falhou, mas esta “realidade” veio para ficar.
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